quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Memórias Anunciadas

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA/UFBA/IRECÊ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ATIVIDADE: 21.122 MEMÓRIAS ANUNCIADAS GEAC
CURSISTA: GILVANEIDE CARVALHO DE ARAÚJO
CICLO: UM



MEMÓRIAS ANUNCIADAS: O MEMORIAL NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR



CHECK LIST




Fazendo a leitura de meu memorial, percebi que é preciso sistematizá-lo melhor quanto:
•A estética-> devo sistematizar os parágrafos;
•Ortografia-> aprender as regras dos verbos terminados em ir;
•Pontuação-> é preciso incluir ponto e vírgula, crase e excluir o excesso de travessão, dois pontos e vírgula;
•Concordância verbal-> ter cuidado para não perder o sentido do texto;
•Citações-> preciso usar mais citações para enriquecê-lo.
O que é necessário acrescentar?
Sinto a necessidade de colocar um título para representar minhas memórias.
O que deve permanecer?
•O estilo-> porque cada estilo tem sua escrita própria;
•Os conteúdos-> porque já foram resgatados e registrados;
•O tema-> por ter sido proposto pelo Programa de Formação, que são os três marcadores do passado distante, o presente e o processo atual.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Universidade: Federal da Bahia/UFBA/Irecê
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Ciclo – Um 2008
Professora: Roseli Sá e Paula Moreira
Atividade 2125 – Legislação de Educação Brasileira
Professora cursista: Gilvaneide Carvalho

Do direito à educação e o dever de educar
A arte da pergunta faz parte da educação dos nossos sonhos. Ela transforma a sala de aula e a sala da nossa emoção num ambiente poético, agradável, inteligente e como educadora sempre faço esta pergunta para mi mesmo: Quem deve educar? Quem deve intervir na organização do sistema educativo? Como deve ser enquanto carta nacional da Educação? Que papel deve ter os pais os cidadãos os grupos comunitários, as diferentes instituições etc.? Educar como, quem e para quê? Na busca para os meus questionamentos procurei pesquisar os princípios da educação segundo a Lei 9.394/96. De Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O espírito flexibilizador pode ser surpreendido, inicialmente, na parte em que é tratado “o direito da educação e o dever de educar” (Arts. 4° SS), podendo – se ressaltar:
a) A extensão progressiva da obrigatoriedade e da gratuidade ao ensino médio (Artigo 4°, II); essa medida respeita também o atraso em que ainda estamos na cobertura, qualitativa do 1º grau, mas já assinala que uma sociedade mas desenvolvida cuida de oferecer para todos do 2º grau;
b) No § 5° do mesmo art., abre-se a possibilidade de criar “formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior”, algo que se pode ver como um tanto exagerado, mesmo em se tratando do 1° grau; de todos os modos, o que a lei quer garantir é o acesso de todos, irrestritamente, como aparece no inciso 1, do artigo 4º, ao estabelecer o dever do Estado com educação escolar pública, garantindo “o ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ela não tiveram acesso na idade própria”;
c) O exagero aluído estaria em não levar em conta a escolarização anterior, porque esconde uma pressa descabida: se o aluno não aprendeu, não adianta escamotear isso, porque o maior prejudicado é o próprio aluno; tornou - se comum esse equivoco, sobretudo nos ditos “ciclos básicos”, que preferem a mera permanência na escola à aprendizagem efetiva
Assim fala a constituição, em seu Art. 227: “E dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá – los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
Os itens relatados ao dever de educar, aqui descritos, e outros mais encontra se expressos na Constituição Federal ou ampliadas na sua significação.
Como se vê, estabelece uma relação copulativa entre o dever – direito de ensinar e a organização dos sistemas educativos; relação que, diga desde já, é do tipo fundamentalista, isto é, pressupõe que não há organização válida de sistemas educativos sem que primeiro se defina claramente quem são os agentes da educação, que papel tem cada um e como se articula a ação de intervenção de uns e de outros.
Quando fala em dever de educar é como se este dever fosse exclusivamente só do professor e da escola, onde pais, comunidade e sociedade jogassem toda responsabilidade só no professor, sem se preocupar em estar fazendo parcerias, escola e família em busca de uma educação melhor. É preciso refletir. Se melhor ou pior, impossível. Apenas precisamos não permanecer como espectadores, mas tomar nas mãos o desafio de continuar o novo.
Se não podemos prever, pelo menos temos noções sobre o que queremos: com tantas Leis o ideal é torcer para que todas funcionem com sucesso e que o professor seja mais valorizado.
Finalizando parafraseando Augusto Cury “Quanto melhor for à qualidade da educação, menos importante será o papel da psiquiatria no terceiro milênio.”

Bibliografia:
· Demo, Pedro. A nova LDB Ranços e Avanços.
· Campinas, SP Papirus 1997
· REVISTA DO PROFESSOR _ ABRIL A JUNHO DE 1997/ANO XII N 50
· Revista Nova Escola – Maio 1997

Compreendendo o mundo virtual

É importante compreender o mundo virtual como um alargarmento dos padrões sociais estabelecidos, no qual encontramos pessoas emergindo no universo cibernético,em busca de outras comunicações, conhecimentos e relacionamento,sem se importarem como os valores são formados,e que procuram meios de,livremente, expressaremsuas idéias, desejos, conhecimentos e fantasias.Neste cenário, emergem as comunidades virtuais como possibilidades de infinitas realizações. Então mergulhe neste mundo virtual e amplie o seu vínculo afetivo com o seu grupo preferido.
GILVANEIDE CARVALHO DE ARAUJO

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O DEBATE QUALIDADE/QUANTIDADE NA EDUCAÇÃO BRSILEIRA

UFBA – UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA / IRECÊ / UFBA
CICLO UM 2008
ATIVIDADE 2125 – LEGISLAÇÃO E EDUCAÇÃO BRASILEIRA
PROFESSORAS; ROSELI SÁ E PAULA MOREIRA
CURSITAS: MARCELIA MATOS E GILVANEIDE CARVALHO



O DEBATE QUALIDADE/QUANTIDADE NA EDUCAÇÃO BRSILEIRA


No século XIX ainda não há propriamente o que poderia ser chamado de uma pedagogia brasileira. No entanto, alguns intelectuais, influenciados pelas idéias européias tentam imprimir novos rumos à educação, ora apresentando projetos de lei, ora criando escolas, em busca de uma educação de qualidade e quantidade, através dos movimentos na transição do Império para República, todo o movimento revelava preocupação em um ensino de caráter quantitativo.
A expansão da educação no Brasil tem ocorrido de forma crescente nas ultimas décadas, vivendo um movimento de urbanização com participação da mulher no mercado de trabalho e as mudanças na organização e estruturas das famílias, conscientizando a sociedade da importância das experiências na primeira infância, o que motiva demandas por uma educação institucional para crianças de alfabetização.
Os divulgadores do otimismo pedagógico buscavam uma democracia de transformação social por meio da escola, propondo a renovação das técnicas e a exigência da escola única, obrigatória e gratuita. Nesta luta pela educação que surgiu nos anos 20, o otimismo só conseguiu o seu apogeu nos anos 30 do século XX.
Através dos liberais surgem novos debates políticos, onde eram desejadas mudanças qualitativa e quantitativa com o objetivo de alcançar uma sociedade igualitária e sem privilégio. Os liberais desejavam mudanças, mas os católicos integralistas desaprovavam alterações modernizantes e democrática nas escolas pública.
Ao combater a escola elitista e acadêmica tradicional, que se acha sobre o monopólio da igreja, e ao defender a laicidade e a co-educação, os escolanovistas acirram os ânimos e a reação dos católicos conservadores, para os quais apenas a educação baseada em princípios cristãos seria verdadeira.
Em 1932 foi publicado um Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, encabeçado por Fernando de Azevedo e assinado por vinte e seis educadores. O documento defende a educação obrigatória pública, gratuita e leiga como um dever do Estado a ser implantado em programa de âmbito nacional, critica o sistema dual, que destina uma escola para
o rico e outra para os pobres, reivindicando a escola básica única.
Esse manifesto é muito importante na história da pedagogia brasileira, porque representa a tomada de consciência da defasagem entre a educação e as exigências do desenvolvimento. Apesar dos assuntos sobre educação merecerem uma atenção incomparavelmente maior sobre tudo, com os debates instigados pela escolanovista, nem todas as reformas se concretizam, persiste o dualismo escolar e o descuido com o ensino fundamental.
Com o golpe de 1964, que optou pelo aproveitamento do capital estrangeiro e liquida de vez o nacional desenvolvimento, vem o incentivo a profissionalização da escola media a fim de conter as aspirações do ensino superior.
Com a lei 5.692, de 11 de agosto de 1961 que ampliou a escolaridade mínima para oito anos, torna profissionalizante e obrigatório o ensino de segundo grau. A evolução quantitativa do primeiro grau – 100% na primeira fase do primeiro grau e 700% nas suas últimas series em apenas 10 anos. Não foi acompanhada de melhoria qualitativa a expansão da oferta de vagas nos diversos níveis de ensino, teve como conseqüência o comprometimento da qualidade dos serviços prestados em razão da crescente degradação das condições de exercício do magistério e da desvalorização do professor.
Referente à ditadura militar Azevedo comenta que a expansão das oportunidades nos 20 anos, foi feita através de um padrão perverso (1994, p. 461). Com a redução da jornada escolar deu-se ampliação das vagas, aumento de turno, multiplicação de classes mutisseriadas e unidocente pelo achatamento de salários dos professores, as condições precárias de oferecimento de ensino, levaram a baixa qualidade do processo com alto índice de reprovação. A escolaridade básica e a qualidade do ensino são necessárias.
A Lei de Diretrizes de Base põe ordem no mundo da educação nacional (LDB), sancionada em 20 de dezembro de 1996 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso com o número 9694 amplia a todos os níveis do sistema educacional. Contém disposições gerais, tendo prazo de 10 anos para algumas de suas disposições entrarem em vigor, há artigos que dependem de regulamentação.
A LDB deverá influir profundamente na educação brasileira sendo assim definidos os níveis de ensino: educação básica, educação infantil, ensino fundamental e o ensino médio e a educação superior, as responsabilidades dos diferentes níveis administrativos, União, Estados, Distrito Federal, Municipal, escola, professores caracterizam a educação profissional que deve integra-se as diferentes formas de educação inclusive a escola, especifica a educação de jovens e adultos e a educação especial; disciplina o uso dos recursos financeiros para educação.
Deixa-se claro a posição do município no contexto educacional, é agora parceiro da União e dos Estados no planejamento e execução de propostas capazes de garantir padrões de qualidade desejável na educação escolar.
Cabe destacar que o texto legal coloca o município na responsabilidade de desempenhar diferentes e fundamentais papeis no cenário da educação nacional.
Compete ao município através de suas estruturas próprias entre outras, integrar todos os estabelecimentos de ensino fundamental de seu território ao sistema nacional de avaliação e rendimento escolar, buscando verificar a qualidade de ensino oferecido, seus problemas e a validade das programações desenvolvidas.
O município devera ser co-responsável pela qualidade da educação escolar que o Poder Público coloca a disposição das comunidades.
Segundo a lei 9.394/96 são apontados como princípios a garantia do padrão de qualidade; padrões mínimos de qualidade de ensino definidos como a variedade e quantidade mínimas, por alunos de insumos indispensáveis do desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem e o progresso quantitativo dos serviços de ensino verificados no biênio anterior.
A educação obteve grande s avanços ao longo da história educacional, mas não para por aqui, é preciso cobrar, investir e fazer acontecer à lei da LDB na prática e na integra, rumo a uma educação de sucesso, não basta só falar de qualidade é preciso refletir, mas na quantidade de alunos por turmas, pois está grande quantidade dificulta o acompanhamento individual, através da atenção e intervenções necessárias em cada caso especifico da criança.
Todos juntos somos forte, somos flechas, somos arco. Todos nós no mesmo barco não há nada a temer (C. Buarque, Enriquez, Bardotti). É com esse sentimento que acreditamos que juntos podemos muito, mas é muito mesmo, pois, a grande transformação educacional e social que desejamos depende não somente de grandes projetos como também do trabalho dedicado de cada um.



Bibliografia
RANAHA, Maria Lucia de A. história da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna 1996
Nova Escola – maio 1997
Revista criança – setembro de 2005
Referencial curricular nacional para educação infantil vol. 1
LIBANEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Cominidade virtual

UFBA - Universidade Federal da Bahia
FACED - Faculdade da Educação
CURSO - Licenciatura da Pedagogia
CICLO - Um 2008. 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRECÊ



Segundo WIKIPÉDIA, uma comunidade virtual é uma comunidade que estabelece relações num espaço virtual através de meio de comunicação a distancia. Se caracteriza pela aglutinação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam esperiências e informações num ambiente virtual.
Comunidade virtual é uma dimensão real, uma rede de objectivos tecnológicos repletos de possibilidades onde as trocas vão se concretizando ou não num mundo das atualizações , por isso a importância de formar redes onde todos contribuem com todos, através das atividades, de interesses de conhecimentos e assuntos diversos e um processo de cooperação construção e inovação do saber entre os membros da comunidade.
Nesse sentido Levy ( 1994 ) refere que esta é uma comunidade que constroi um vinculo social através da relação com o conhecimento, prática esta que, ao desenvolver - se no espaço virtual leva o autor a afirmar que constitui um meio de encorajamento da formação de uma civilidade desterritorializada.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Minha Apresentação


Olá! Eu sou Gilvaneide Carvalho de Araujo, trabalho na Escola Nossa Infância com o grupo 05 B matutino,desde 2004. Acredito na criança como um ser criativo e protagonista do seu próprio conhecimento. Beijos!!!